A reciclagem é um assunto pertinente em nossa sociedade, aprendemos diariamente como separar os rejeitos e fazer com que o meio ambiente seja beneficiado com a nossa prática.
Entre os resíduos que mais consumimos há muitas variações em suas características de polímeros, por exemplo, o plástico, diversificando cada vez mais os tipos de reciclagem, conforme a sua composição cada procedimento é direcionado adequadamente.
Posteriormente de sua separação e “finalização” o plástico por muito tempo vem sendo um dos maiores vilões do meio ambiente. Todavia sua produção está desenfreada em muito do que imaginamos e há muito mais tempo que podemos mensurar e consequentemente a poluição marítima.
Salvo que a atual relação do consumidor com a reciclagem tem crescido na grande cidade de São Paulo e no Brasil como um todo. Pois sabemos as cores da reciclagem: azul para papel, vermelho para plástico, verde para vidro, amarelo para metal e marrom para orgânicos.
A saber que Incluir a reciclagem mecânica – a mais comum para os materiais plásticos pós-consumo, passando por quatro etapas: fragmentação (moagem), lavagem e separação, secagem e extrusão. Sua limitação é a grande heterogeneidade dos fluxos destes resíduos.
Acima de tudo é visível a nós os resíduos domiciliares; resíduos de limpeza urbana, resíduos sólidos urbanos (RSU) estes estão presentes nos mais variados âmbitos da nossa rotina. Ao mesmo tempo, acontece e está longe de acabar é o descarte errôneo, por ser rapidamente descartável e extremamente resistente aos meios de decomposição.
É uma responsabilidade coletiva, a coleta de lixo reciclável.
Bem como no gerenciamento coletivo da reciclagem se aplica também em uma desafiadora logística reversa. Sendo inteiramente uma responsabilidade compartilhada, e pensar corretamente nos resíduos produzidos e também utilizados em todo o seu fluxo e destino adequado.
Quantas vezes acabamos acumulando portáteis, pilhas e baterias em nossas casas por não saber de fato o que fazer; Não deixa de ser um desperdício e uma grande irresponsabilidade.
É importante em um país como o Brasil haja um ponto definido para a correta finalização dos resíduos gerados e utilizados. Desde o seu transporte até a sua finalização, com a ideia de ir e voltar, os resíduos não sobrecarregam os pontos de coleta.
A busca por pontos de coletas para estes descartáveis é sua responsabilidade ambiental, por sorte temos a internet para nos ajudar, clique aqui para ver o ponto mais próximo de você para a coleta.
Embora um fator determinante para essa política são ações para reduzir a produção de lixo sendo nossa maior necessidade, inserir em nossas conversas e redes sociais
Pois com investimento em tecnologias e educação sustentável, ambiental, passamos a não mais ver nos aterros como única alternativa; mas muito mais na reciclagem e também na compostagem, assunto para o próximo parágrafo.
Quanto tempo o ser humano leva pra saber… Que o sinônimo de reciclagem é viver!
Portanto permanência indeterminada, quando pensamos em tempo de decomposição dos materiais na natureza, criamos uma grande probabilidade de descartar os velhos hábitos. Ainda que “simples” por novos pensamentos e assim ter uma preocupação de fato com aquela pequena parcela de contribuição para o “mau” ambiente.
Só para ilustrar o copo de plástico (de cafezinho) leva quarenta anos para se degradar, te assusta? Similarmente os pneus com seu tempo indeterminado de vida ficam por aí, gerando um prejuízo de seiscentos anos.
O Brasil ser um dos maiores recicladores de alumínio do mundo já é motivo suficiente de comemorar essa conquista como se fosse um hexa, pois o alumínio é um material infinitamente reciclável mantendo quase a mesma qualidade do material original em um ciclo muito rápido de recuperação, além de ter um alto valor de mercado.
É certo que essa realidade é decorrente da atual condição econômica da população que depende muito desta renda advinda do material, apesar de sermos líderes mundiais nesse quesito esta prática não está acontecendo integralmente por consciência ambiental ou adoção de atividades sustentáveis.
Compostagem pode ser um caminho!
Sobretudo pensar na compostagem como a saída e alternativa dos materiais da natureza que se decompõe em um curto período de tempo é sem dúvidas um caminho fadado ao sucesso.
De tal forma que este processo envolve uma transformação com materiais orgânicos feitos por microrganismos que estão no solo e usufrui destes mesmos materiais- sendo sua principal fonte de alimentação, energia e nutrientes.
Bem como através desta alternativa que se vê a regeneração completa do solo com condições naturais e necessárias para as plantas. A composteira seja ela doméstica ou não traz consigo diversos benefícios:
- Alivia a demanda por aterros sanitários, gera fertilizantes de forma natural e gratuita.
- Gera um bom adubo para hortas e jardins, podendo ser comercializado e tipo como renda para famílias.
- Para as indústrias reduz os custos da coleta de lixo.
Compostagem, a reciclagem orgânica
Aliás a forma como vivemos deixa uma pegada no ambiente, pela Terra deixamos “rastros” que podem ser maiores e mais degradante ou menores e mais conservante. Similarmente A pegada ecológica é uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia a pressão do consumo das populações humanas sobre os recursos naturais existentes.
todavia
Portanto é um processo reciclável, a compostagem é natural e o seu resultado é o húmus, levando em consideração então os meios climáticos, umidade, para que seja efetivo o resultado. Altamente indicado como uma solução para os resíduos urbanos.
Ainda assim, com uma fácil montagem pode ser feita, em casa ou apartamento. Se você tem espaço com chão de terra no quintal coloque os resíduos em camadas e não precisam ser separadas por tipo.
De maneira idêntica, resíduos verdes; cascas de batatas, legumes, hortaliças, restos de casas de frutas, borras de café, resto de pão, arroz, massa, casca de ovos esmagadas, cereais.
Da mesma forma resíduos castanhos: feno palha, aparas de relva e erva seca, ramos pequenos e pequenas quantidades de cinzas de madeira.